Novo curso: repitem-se respostas do estudantado galego à farsa do SE

Outubro 22, 2014 | Em destaque

Agir composBRIGA quer parabenizar a organizaçom estudantil AGIR e à comunidade estudantil da esquerda nacional por reacionar perante umha nova convocatória farsa de greve no ensino por parte da organizaçom fantasma Sindicato de Estudiantes. Umha entidade alheia a qualquer dinámica de autoorganizaçom e luita estudantil que se desse nos últimos lustros no nosso país. E nom só.

Afortunadamente, os tempos som chegados. De Galiza aos Països Catalans, todas as naçons sobmetidas por Espanha com organizaçons estudantis próprias estám a rebelar-se contra o protagonismo das convocatórias grevistas por parte dum coletivo dirigido por adult@s e pessoas nom estudantes que apenas aparecem na luita estudantil para realizar um ritual manifestante umha ou dúas vezes por curso político.

As convocatórias do Sindicato de Estudiantes som sempre difundidas polos meios de comunicaçom de massas como greves estudantis sem mais, como se nom houvesse distintas, maiores e mais reconhecidas entidades estudantis na Galiza. As suas, amparadas polo sindicalismo amarelo, patista e espanholista, vendem-se a um estudantado largamente desorganizado como as únicas, as de “toda a vida”. Som, enfim, as mobilizaçons progres do regimem.

Em contrapartida, exitosas greves nacionais como a do 20 de fevereiro do curso passado, malia estar convocada pola maioria absolutíssima do movimento estudantil galego, nom foram publicitadas polos mass media; a sua convocatória nom provinha do stablishment autorizado para tal. A diferença entre propaganda mediática e presença nas aulas e nas ruas é também insondável.

O êxito das suas convocatórias nom se mede polo degráu de politizaçom alcançado ou pola difusom dumha mensagem precisa. Ao contrário, o Sindicato de Estudiantes carateriza-se por aparecer e desaparecer, com umha propaganda pontual preenchida com consignas e palavras de ordem vagas e generalidade, contrárias à compreensom e estudo das luitas, as suas origens e os seus motivos.

Afortunadamente, é por todo o Estado que estám a surgir sérias discrepáncias e combates diretos a este método histórico de “borreguismo sindical” amparado polos poderes fáticos surgidos da Transiçom espanhola para manter controlado o movimento estudantil e perfeitamente determinados os seus agentes mobilizadores. Neste caso um só: o Sindicato de Estudiantes.

Contra a farsa espanholista, contra os sindicatos do regimem!
VIVA A LUITA ESTUDANTIL GALEGA, FEMINISTA E SOCIALISTA!
ORGANIZA-TE E LUITA! AVANTE AGIR!