Que nom te deixem parad@. Revolta-te! Archive

APRESENTADA NOVA MANIFESTAÇOM JUVENIL UNITÁRIA O 24J

Hoje ao meio-dia, militantes das organizaçons patrióticas juvenis do nacionalismo e o independentismo galego reunimo-nos nas ruas cêntricas da capital galega para realizar umha rolda de imprensa. Nela informou-se da convocatória conjunta, polo segundo ano consecutivo, dumha mobilizaçom de caráter nacional o dia 24 de julho, a vêspera do Dia da Pátria. ...Ler mais

AÇOM JUVENIL INTERNACIONALISTA CONTRA A MONARQUIA ESPANHOLA 

A seguir disponibilizamos vídeo e comunicado da açom realizada polas organizaçons juvenis da esquerda independentista de Aragón, Andaluzia, Castela, Euskal Herria, Països Catalans e Galiza, durante a primeira semana de reinado de Felipe VI. Assim é que a juventude rebelde que nem é nem quer ser espanhola, dá as boas-vindas ao novo ...Ler mais

Açom juvenil na Confederaçom de Empresário de Ponte-Vedra

Militantes do Grupo de Base de Vigo entrárom a semana passada nas oficinas da Confederaçom de Empresário de Ponte-Vedra com cartelaria da campanha nacional “Que nom te deixem parad@. Revolta-te”.  Esta açom simbólica de denúncia foi reforçada com berros contra o capitalismo galego-espanhol e a patronal ladroa que acumula riqueza enquanto a miséria ...Ler mais

Grupo de Base de Compostela tira do prelo mais um número da folha agitativa

Com este novo número do Pedra Vermelha, @s jovens organizad@s em BRIGA queremos denunciar o silenciamento ao que o  governo municipal pretende submeter aos movimentos  populares, eliminando quase todos os painéis para a colagem de cartazes e transformando a cidade numha espécie de parque temático para turistas, que esconda o apodrecimento da corrupta câmara municipal.   ...Ler mais

1 de maio: Nom mais desemprego e emigraçom juvenil. CONTRA A DITADURA DO CAPITAL, REVOLTA-TE!

A juventude trabalhadora galega chegamos a este novo 1º de maio, Dia do Internacionalismo Proletário, numha situaçom significativamente pior à do ano anterior e com umhas perspectivas de futuro cada vez menos otimistas. E nom, nom gostamos de praticar o vitimismo nem o catastrofismo, mas sim a leitura e análise objetiva da ...Ler mais