BRIGA, mais umha vez com a Revoluçom Bolivariana
Julho 2, 2014 | Em destaque, Internacionalismo, Movimentos Sociais, Notícias
A Associaçom Galega de Amizade com a Revoluçom Bolivariana, AGARB, fai um chamamento a participar neste 5 de julho numha concentraçom perante o busto de Simón Bolívar na rua Venezuela de Vigo.
O ato coincide com o 203º aniversário da proclamaçom de independência do país caribenho. 13 entidades, entre as quais a nossa, secundamos a convocatória para mostrar a nossa fidelidade aos princípios revolucionários chavistas e bolivarianos da genuína Revoluçom Venezuelana.
Da Galiza que combate na nossa terra por um futuro livre, o apoio e o carinho entre os Povos do mundo é umha necessidade que queremos cultivar e promover para batermos juntos contra o imperialismo e o patriarcado.
Colamos a seguir o comunicado conjunto das entidades participantes:
Sábado 5 de julho às 13 horas, diante do busto de Simón Bolívar na rua Venezuela de Vigo, terá lugar umha concentraçom em apoio à Venezuela Bolivariana e Chavista coincidindo com o 203 aniversário da Declaraçom da Independência.
A concentraçom está convocada pola AGARB, conta com a colaboraçom do Colectivo Alexis Vive Carajo, e a adesom de 13 entidades da esquerda patriótica galega: AGIR, AMI, BNG, BRIGA, Causa Galiza, Comités, CIG, Galiza Nova, Mar de Lumes-Comité Galego de Solidariedade Internacionalista, MCB-Capítulo Galiza, NÓS-UP, PCPG e Primeira Linha.
Reproduzimos o manifesto conjunto assinado por todas as entidades que promovem a concentraçom internacionalista.
GALIZA COM A VENEZUELA BOLIVARIANA E CHAVISTA
Resgatar os valores fundamentais da Revoluçom Bolivariana
5 de julho, data em que a Venezuela consegue marcar a fogo um feito inesquecível na grande gesta bolivariana pola emancipaçom dos povos, é o dia propício para que os povos do mundo tendamos a olhada face a sua história recente. Com orgulho de testemunhar o heroico despertar de todos os povos bolivarianos que ao apelo do gigante Hugo Chávez decidírom emprender o caminho para umha emancipaçom definitiva.
O original conteúdo de irmandade anti-imperialista do bolivarianismo essencial dá um poderoso salto qualitativo adiante quando é acompanhado pola grande compreensom que fai o Presidente Chávez do momento de emergência nacional em que recebe o governo, que após umha corajosa refundaçom humanista dos seus valores, origina umha assembleia popular constituinte e redige umha nova Constituiçom. Nela, o rol hegemónico da participaçom popular será o eixo central da construçom do novo caminho emancipatório, passando à fase de definiçom do mesmo como anticapitalista.
Nos atuais momentos, em que o processo revolucionário venezuelano se acha no seu máximo nível de ameaças, em que os inimigos externos e internos do processo parecem coincidir em que chegou a sua oportunidade para reverter as conquistas populares, e quando também umha quinta coluna de oportunistas de direita acaçapados à sombra da grande liderança de Chávez pretendem demolir o seu legado, a oportunidade de resistir passa por dar voz à esperançada solidariedade dos povos do mundo na reivindicaçom do espírito original e fundamental do chavismo.
Para salvar a Revoluçom Bolivariana, o povo venezuelano nom necessita o constante apoio vazio e folclórico ao governo; porém, precisa de umha grande campanha internacional para legitimar, propagandizar e fortalecer o avanço das comunas como eixo primordial do caráter anticapitalista da Revoluçom Bolivariana e Chavista.
O próprio comandante Chávez deixou o caminho traçado com o seu “grande golpe de leme”, polo desenvolviento do Estado comunal.
Nom é só defender o governo, mas também a solidariedade com o povo comuneiro da Venezuela, que dia após dia luita pola construçom consequentemente anticapitalista da nova soberania da pátria para atingir a emancipaçom definitiva, e que nom usa o legado de Chávez como um manto de invisibilidade tecido com letra morta e destino ao esquecimento.
Na Galiza que luita pola sua emancipaçom frente a Espanha, que combate as políticas neoliberais impostas por Madrid e Bruxelas, que denuncia a fraude desta segunda restauraçom bourbónica negadora do direito a decidir e do exercício da autodeterminaçom; que aposta de forma clara e decidida numha República Galega, queremos transmitir a nossa solidariedade e apoio à Revoluçom Bolivariana e ao povo trabalhador da Venezuela no seu Dia Nacional.
As organizaçons sociais, forças políticas e sindicais galegas abaixo assinadas manifestamos o nosso apoio à Revoluçom Bolivariana, ao legítimo presidente Nicolás Maduro, às enormes conquistas, à soberania e independência nacional da Venezuela frente ao imperialismo, evitando qualquer retrocesso e involuçom neoliberal das forças reacionárias que pretendem impor o neolocolonialismo na Pátria de Bolívar e Chávez.
Viva a Revoluçom Bolivariana!
Galiza com a Venezuela!
Pátria Socialista ou morte!
Viveremos e venceremos!
Galiza, 5 de julho de 2014
Convoca:
AGARB, Associaçom Galega de Amizade com a Revoluçom Bolivariana
Colabora:
Colectivo Alexis Vive Carajo
Adirem:
AGIR
AMI
BNG
BRIGA
Causa Galiza
Comités
CIG
Galiza Nova
Mar de Lumes
MCB-Capítulo Galiza
NÓS-UP
PCPG
Primeira Linha